quinta-feira, 5 de novembro de 2015

PARCIAL E FALSO

"O capitalismo é essencialmente corrupto, a exploração é uma coisa corrupta. Enquanto houver o capitalismo vai haver episódio de corrupção. Claro que um funcionário público não pode receber dinheiro, é um crime. Ele tem de ser punido. E o PM que alivia o motorista irregular ganhando R$ 10? Também é corrupção. Tanto quanto o parlamentar que recebe dinheiro de um grupo econômico. Mas parece que ali nenhum parlamentar nunca recebeu dinheiro e o único episódio foi o mensalão. Por isso que falar de corrupção na embocadura coxinha é uma coisa parcial e falsa"

(Jurista Nilo Batista, em entrevista à Revista Caras Amigos, outubro/2015)
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A sua próxima edição especial temática da Caros Amigos pode estar aqui. Confira!

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LANÇAMENTO

Somos reféns. Reféns de um mundo montado na lógica do dinheiro, nas regras de finanças que, leigos, sequer conhecemos. A nós cabe experimentar os seus efeitos quando o curso desanda: baixam nossos salários, preços e juros disparam, os empregos somem, cortam recursos destinados a projetos sociais e à melhoria de vida de milhões de pessoas. 

Neste especial, Caros Amigos aborda os vários aspectos desse setor que se tornou uma ameaça aos direitos dos cidadãos e aos governos, capaz de pulverizar economias e concentrar riquezas como nenhum outro. Saiba mais

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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

terça-feira, 3 de novembro de 2015

MENSALÃO TUCANO NÃO TEM PRISÕES, DELAÇÕES NEM SENTENÇAS

Dayane Santos - Portal Vermelho
reprodução
Quando juristas e lideranças de outros setores da sociedade apontam o uso da Operação Lava Jato e outras investigações como um instrumento do golpismo, a direita conservadora esperneia. Mas existem fatos que comprovam essa afirmação, como o caso do chamado “mensalão”.

Depois de ficar 11 anos praticamente parada no Supremo Tribunal Federal, a ação judicial que trata dos fatos relacionados ao mensalão tucano de Minas Gerais começou a tramitar no mês passado na Justiça em Minas Gerais, mas não saiu disso. A informação foi publicada no jornal Folha de S. Paulo desta terça-feira (3).

Enquanto a grande mídia seletivamente acusa, julga e sentencia, na maioria das vezes com base em ilações e factoides, e juízes posam como “heróis” paladinos da Justiça, nenhuma peça se move no julgamento que envolve o tucano e ex-governador de Minas Gerais, Eduardo Azeredo (PSDB), que foi o primeiro a utilizar os serviços do publicitário Marcos Valério de Souza, condenado na Ação Penal 470, para financiar campanhas políticas.

A “celeridade da Justiça” em investigar, negociar delações premiadas e prender parece não existir quando se trata de tucanos. A ação foi ajuizada em dezembro de 2003 – quatro anos antes da denúncia criminal – no Supremo. Saiu pronta para o julgamento e há sete meses aguarda a sentença da juíza Melissa Pinheiro Costa Lage, da 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte.

Segundo o Ministério Público, o governo do tucano Azeredo foi responsável por um esquema de desvio de R$ 14 milhões, em valores corrigidos, de empresas públicas mineiras para financiar a sua campanha de reeleição, em 1998. O pagamento seria para a agência SMPB, de Marcos Valério, com o objetivo de patrocinar o evento esportivo Enduro da Independência.

Só para comparar, a empresa de marketing esportivo do filho do ex-presidente Lula, Luis Cláudio Lula da Silva, teve a sua empresa devassada por uma ação da Polícia Federal por ter recebido pagamento de uma das investigadas. O detalhe dessa ação é que não há qualquer indício de irregularidade.

Já no caso de Azeredo, o promotor Leonardo Duque Barbabella aponta que há provas irrefutáveis. Em entrevista recente, ele criticou a demora da tramitação. “É um descrédito para o Ministério Público, é um descrédito para o Judiciário”, afirmou. “Já há provas mais do que suficientes. A vantagem é que na área cível não prescreve”, frisou.

Hoje, pouco se fala de Azeredo, que na época do escândalo era deputado federal e renunciou ao cargo para fugir do processo no STF. Especula-se que o objetivo do tucano é arrastar o processo utilizando os recursos de apelação até completar 70 anos, em 2018, quando as acusações prescreverão e ficarão impunes. Pelo andar da carruagem isso é bem possível.

De acordo com a Folha, a assessoria do Tribunal de Justiça mineiro informou que a juíza tem frisado a extensão da ação, que tem 52 volumes. E enfatizou ainda que a decisão será tomada após a leitura de cada um. A publicação, no entanto, salienta que a Ação Penal 470, chamada de “mensalão”, cujo julgamento aconteceu em 2012, tinha 147 volumes.

Outro parlamentar que renunciou foi o empresário Clésio Andrade (PMDB), ex-senador que é réu no mensalão tucano. O processo dele também está na 9ª Vara e anda a passos de tartaruga.


Do Portal Vermelho, Dayane Santos com informações de agências

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Texto publicado no Blog Responsabilidade e Ação de Diego Amorin

Este artigo, escrito pelo economista e escritor alemão Hannes Grassegger, trata sobre um tema extremamente relevante que é a nova economia mundial. O tema é tão complexo e envolve tantas variáveis e perspectivas que, muitas vezes, a sociedade comum nem se dá conta sobre os "efeitos colaterais" que impactam quando do uso de tais práticas oriundas dos novos modelos econômicos e sociais, estes que trazem novos paradigmas para a sociedade em geral. O fato é que nem sempre existem fontes e materiais confiáveis para se apoiar e construir uma discussão sadia baseada em uma argumentação sólida.
 
Não é o caso deste artigo - traduzido por Anne Posten e adaptado na íntegra do website que estará disposto ao final da escrita, pois ele é muito envolvente e vai à fundo na essência do tema em questão. Recomendo sua leitura. É espetacular!


Por Hannes Grassegger, 1º de Junho de 2015

Privacidade. Transparência. Vigilância. Segurança digital. Estou cansado desses termos. Eles só servem para mascarar a realidade: perdemos todo o poder sobre nós mesmos.

Querem provas? Se os dados pessoais são o petróleo do século 21 — uma commodity pela qual empresas desembolsam bilhões — então por que nós, a fonte de tais dados, não somos coroados os reis desse novo mundo?

Esse petróleo digital (ou conteúdo, ou big data) é nada mais, nada menos, do que a informação pessoal — minha informação pessoal. Minha personalidade digital. Hoje "entrar na internet" não é mais uma escolha ou uma possibilidade, e sim uma condição intrínseca à existência. Algo essencial. Parte de mim. Passo no mínimo metade da minha vida online: tanto profissional quanto pessoalmente. Como dito por Artie Vierkant, nós vivemos em uma realidade "pós-internet". A internet não é mais um reino distante; ela é uma parte fundamental de nossas vidas. Minha identidade ainda é uma, mas parte dela é digital. Somos feitos de átomos e matéria. A internet é a externalização do meu mundo interior, e esse mundo interior está intimamente ligado ao resto de mim.

Os dias de anonimato estão contados. Minha persona digital conhece meus pensamentos (emails), minhas emoções (emoticons), meus relacionamentos (Facebook), meus contatos profissionais (LinkedIn), minha frequência cardíaca rastreada pelo meu Apple Watch e meus genes avaliados pelo 23andMe. Cada vez mais, tudo em nós pode ser quantificado.

A internet é comandada por empresas privadas. E ainda assim, quase tudo nela é gratuito.

Esse truque é antigo. Eles nos atraem para novas terras, férteis e abundantes, equipadas com tudo o que há de melhor; e em troca, eles ficam com toda a colheita: nossos pensamentos e sentimentos codificados em letras e números. E agora eles estão explorando essa nova mercadoria com algoritmos de big data e análises de sentimentos. “Colocando a alma para trabalhar", como diz Franco Berardi.

Todos nós "compartilhamos". Mas os mais espertos também acumulam — e para completar, eles estão nos sugando para dentro de suas nuvens. A Apple me obriga a passar todos meus contatos e dados da minha agenda para o iCloud toda vez que sincronizo meu iPhone. Novas regras: a partir de agora, a Apple quer saber com quem eu estou, quando eu os vejo e porquê nos encontramos. Os Termos e Condições são a leis desse novo mundo, estabelecidas por uma nova classe dominante, aos pés de quem devemos nos ajoelhar para jurar lealdade caso queiramos manter nossos bens. Dê-me todos seus dados. Aceite ou vá embora. O total de usuários do Gmail é maior do que a população dos Estados Unidos; em termos de usuários mensais, o Facebook é maior do que a China.

Meus dados se transformam em um rio de dinheiro que desemboca no Vale do Silício. É na indústria de tecnologia que o dinheiro circula com mais velocidade. Os US$ 22 bilhões gastos pelo Facebook na compra do Whatsapp e os US$ 3,2 bilhões que o Google gastou com o Nest são apenas gotas dentro de um oceano sem fim. No presente momento, a Apple possui US$ 178 bilhões em dinheiro líquido; a Microsoft, US$ 95 bilhões; o Google, US$65 bilhões; e o Facebook e a Amazon juntos possuem US$29 bilhões. Imaginem o valor do Tinder, um gráfico perfeito dos padrões da atração humana. O Vale conta com meio trilhão de dólares, e é seguro dizer que a maior parte desse dinheiro veio de nossos dados pessoais. Contemplem o oceano dourado dos dados ou suas espantosas cordilheiras. Estamos frente a picos nunca dantes vistos.

Corremos o perigo de que as novas empresas de mineração de dados nos explorem com a mesma perversidade com que os mineradores do passado arruinaram o solo do planeta

Para os espiões do governo, todos esses dados pareciam uma brilhante oportunidade, uma fonte que produz todo tipo de informação essencial para a "segurança nacional". Depois que os Cinco Olhos — a NSA e companhia — se apropriaram desses dados, as empresas fizeram um motim: a curiosa aliança entre arquirrivais como a Microsoft e a Apple, aliadas ao Google, o Twitter, o LinkedIn e o Facebook (!), endereçou um editorial no New York Times, publicado em dezembro de 2013, aos “governos de todo o mundo". Em abril de 2015, quando os parlamentares da União Europeia em Bruxelas ainda se recusavam a aceitar as leis de Proteção de Dados Europeus defendidas pelo Google, bastou que a empresa prometesse uma "parceria" com os maiores jornais europeus para que eles vendessem seu apoio por 150 milhões de euros e a promessa de alguns clique a mais. Essa crescente pressão não passa de um chilique de criança mimada: "Ei, esses dados são MEUS!". Mas quem é o verdadeiro dono de tudo isso?
Há pouco tempo, o guru do Vale do Silício Jaron Lanier fez essa pergunta da forma mais ingênua possível: "a quem isso pertence?". Mal sabe ele que a verdadeira questão é "a quem eu pertenço?"

O fato de não termos mais controle sobre nossas próprias vidas pode ser visto no caso de Maximilian Schrems, um estudante austríaco de 27 anos que há anos tenta, sem sucesso, mandar pedidos judiciais para que a Irlanda — local que abriga a sede europeia do Facebook— devolva todos seus dados pessoais coletados pela empresa durante sua breve presença no site. A luta de Schrems resultou em três meses de auditoria sobre o processo de coleta de dados do Facebook e possíveis mudanças na política da empresa, mas o processo continua a correr na Corte de Justiça Europeia e nos tribunais austríacos.
Uma simples hipótese mostra claramente o tipo de poder que esses novos tiranos têm sobre nós: imagine que seu provedor simplesmente proíba o acesso aos seus emails. Quanto você pagaria para não perder todas suas informações?

Em alguns lugares, isso já acontece: no México, "sequestradores virtuais" hackeiam a identidade virtual de suas vítimas a fim de controlá-las como marionetes. O que você faria para impedir que sua mulher soubesse do seu vício em pornografia? Ou para evitar que sua mãe receba mensagens com detalhes gráficos de todo seu sofrimento? Será que esses dados são realmente virtuais?

Eis a história do próximo filme do James Bond: o Dr. No compra o Facebook e faz 1.3 bilhões de pessoas de reféns.

A informação pessoal é uma matéria-prima escassa. Cada indivíduo cria seu próprio grupo de informações, semelhante a uma assinatura única no canto de um quadro. Uma expressão de caráter único. Em vez de carne, um aglomerado de dados. Esse é o objetivo de todas essas análises e algoritmos: você. O conhecimento acerca de seus desejos e anseios mais profundos. E como os dados pessoais são a matéria-prima mais cobiçada do século 21, corremos o perigo de que as novas empresas de mineração de dados nos explorem com a mesma perversidade com que os mineradores do passado arruinaram o solo do planeta.

Vá em frente, jogue fora seu celular e seu computador, saia correndo do Facebook. Você vai ver: não há escapatória. Porque nos últimos anos, tudo que nos cerca se tornou tecnológico. O problema não se limita às redes sociais: eles nos vigiam com sensores de carros, TVs, geladeiras ou com as câmeras de "cidades inteligentes" como o Rio de janeiro, Baltimore ou Estocolmo — como visto no recente caso das TVs Samsung, que estavam transmitindo dados sobre o comportamento de seus donos para a empresa. “Eles nos olham enquanto nós os olhamos”, cantou o Wu-Tang Clan em 1998. Na época, essa era apenas uma teoria da conspiração. Uma época em que pulseiras eletrônicas que transmitem informações não eram um acessório chamado Fitbit, mas sim uma punição reservada para criminosos que precisavam ser vigiados. Hoje nós pagamos para isso.

Desde que as revelações de Snowden vieram à tona, está claro que também pertencemos ao Estado. Correspondências, ligações, padrões de movimento: eles sabem de tudo. Nesse aspecto, o governo e a indústria têm objetivos curiosamente parecidos. "Reunir e organizar toda a informação do mundo"— este é a declaração de missão original do Google. O NSA, o BND e o GHCQ certamente aprovariam essa ideia.
Somos servos de dois mestres, e agora eles estão em guerra. Informação é tanto dinheiro quanto poder. A batalha digital por recursos já começou, e isso é bom para nós.

Quando dois brigam, um terceiro se dá bem. É a hora certa para a batalha de distribuição da Nova Era Digital. As cartas estão dadas, e o jogo já é nosso. Não temos muito a perder; afinal, é a primeira vez que nos é permitido jogar.

Todo o esforço será compensado. Todos os bilhões acumulados pelo Facebook & Companhia podem ser nossos. De acordo com uma estimativa da empresa Boston Consulting Group, em 2020, a Europa irá lucrar mil bilhões — ou seja, um trilhão de euros — com nossos dados pessoais. Além disso, pensem em todos os empregos administrativos que irão desaparecer graças ao advento da Inteligência Artifical e da digitalização. Esses sistemas se alimentam de dados pessoais. As correções de suas mensagens privadas estão tornando os tradutores obsoletos e o serviço de localização do seu celular está destruindo o trabalho dos taxistas tradicionais. É por isso que seus dados valem tanto. É por isso que digo que sou o capital.

Se quisermos ver a cor desse dinheiro, teremos que aprender a vender nosso produto. Colocar nossos corpos, ideias e emoções digitais à venda. Em outras palavras, precisamos vender nossas almas.

Quantas vezes nos disseram que a internet é a terra da liberdade? O oposto não poderia ser mais verdadeiro: temos que trazer os direitos e a liberdade pela qual tanto lutamos no mundo físico para o novo reino digital. Temos que estabelecer nossa soberania — e a liberdade de usar nossos dados para benefício próprio.

Assim como nós, empresários e empregados, temos vendido nossas habilidades por séculos, agora é preciso vender nossas informações pessoais antes que outros o façam. Mesmo que você odeio o livre mercado, a criação de um mercado de dados ainda é uma realidade muito mais agradável do que a servidão ou o monopólio do poder. É como eles dizem: a liberdade está a um clique de distância.

Temos todo o aparato necessário. A ideia é simples: escassez artificial. Reconquiste sua terra e seu corpo, pare de entregar sua colheita e deixe esses déspotas tão famintos que eles não terão outra opção senão te pagar o que devem. Deixe Bruce Schneier e Wall Street orgulhosos. Use todos os cypherpunks e toda a criptografia, e quando isso não bastar, use todos o poder de persuasão da bolsa de valores.

Nós temos que trazer os direitos e a liberdade pela qual tanto lutamos no mundo físico para o novo reino digital

Primeiro, temos que reunir todos nossos dados e trancá-los em um cofre criptografado. Então entregaremos as chaves dos nosso tesouro para aquele com a melhor oferta — e que negocie segundo nossas leis.
Sejamos anti-liberdade. Se em vez de serviços falsamente gratuitos tivéssemos um fluxo monetário ligado diretamente a esses dados, o lado oculto do mercado e todas suas transações secretas viriam à tona. Ninguém no Vale do Silício quer que isso aconteça; o sistema se baseia na nossa submissão.

É preciso ter pressa. Se não agirmos agora, o Google, o Facebook e o NSA irão criar uma realidade intransponível, assim como os limites erguidos por impérios que, mesmo caídos, ainda insistem em nos subjugar.

Que entre o dinheiro. Que venha o fim da servidão digital. Se a minha alma já tem valor de mercado, exijo todo seu lucro.








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Hannes Grassegger é um economista alemão, nascido nos anos 80 e autor de Das Kapital bin Ich. Você pode segui-lo no Twitter através do perfil @HNSGR

Texto original disponível em:
http://motherboard.vice.com/pt_br/read/eu-sou-o-capital 

LAMENTÁVEL, A MODERNIDADE ESTÁ DOENTE

É estarrecedor saber que a região metropolitana de São Paulo tem o maior índice de doença mental do mundo! As mudanças na pós-modernidade estão deixando as pessoas cada vez mais doentes.
Essa é a crueldade do modelo dominante,  comandado pelo mercado e o capital.

domingo, 1 de novembro de 2015

Caros amigo de Porto Alegre e região,

Em julho, você disse que queria participar da Mobilização Mundial pelo Clima e agora é possível se juntar a um evento super legal na sua área!

Um membro da Avaaz em sua região está coordenando o evento local, como parte da ação global. Você vai receber atualizações e todos os detalhes por e-mail, sendo que o organizador vai mostrar como você pode ajudar a tornar a mobilização ainda mais incrível.

Clique no link abaixo para obter mais detalhes sobre o evento, marque a data em seu calendário e convide todos os seus amigos para participar!

Detalhes da mobilização:
MARCHA GAUCHA DO CLIMA
29.11.2015, 11:00:00
Parque Redenção, ao lado do café do lago, Porto Alegre ,RS,BR
Veja a página do evento:
https://secure.avaaz.org/po/event/globalclimatemarch/MARCHA_GAUCHA_DO_CLIMA


No dia 29 de novembro, véspera do início das negociações climáticas de Paris, vamos tomar coletivamente as ruas em todo o mundo para fazer a maior mobilização pelo clima da história. Mal posso esperar para fazer parte desse movimento ao seu lado.

Com esperança de que vamos causar um impacto incrível,

Oli, Morgan, Rewan, Ana Sofia, David e toda equipe da Avaaz