quarta-feira, 7 de setembro de 2011

ONG CIDADÃOS DA PAZ

Composta por pessoas preocupadas com o social e que se dispõe a dedicar parte de seu tempo em prol da natureza e também com ações efetivas contra o desamparo e a violência praticadas contra pessoas da terceira idade. Nosso Projeto se dispõem a produzir e distribuir sementes nativas "Crioulas", mudas de plantas, estudo e controle sobre a proliferação do mexilhão dourado. Nossa Missão é trabalhar gratuitamente com o propósito de amenizar os estragos causados pelo ser humano ao meio ambiente.
SEMENTES CRIOULAS: São aquelas de CULTIVO REGIONAL que não se perderam em meio aos HÍBRIDOS e TRANSGÊNICOS, que não sofreram modificações em laboratório, nossa ONG está arrecadando junto aos agricultores que ainda disponham destas, originárias de plantas de boa qualidade.
Atualmente estamos mais focados em sementes de Feijões, Milhos, Favas, Abóboras, Morangas e Melancias que estejam isentos de doenças e pragas, e imediatamente repassamos, distribuindo aos
novos plantadores, futuros GUARDIÕES das SEMENTES CRIOULA.
MUDAS DE ÁRVORES: Frutíferas ou para reposição florestal, arrecadamos sementes e mudas, cultivamos e preparamos para distribuição, com aproveitamento de galhos descartados "lixo" para produzir mudas de "estaquia". Atualmente dispomos de boa quantidade de plantas em estoque, como Angicos, Cedros, Canelas, Timbaúvas, Pinheiros, Coqueiros, etc... Também temos Frutíferas: Guabirobeiras, Ameixeiras, Laranjeiras, Amoreiras, Bergamoteiras, todas elas de origem local, não exóticas. Sementes e mudas para jardins e hortas, onde também atuamos moderadamente.
MEXILHÃO DOURADO: Desenvolver o projeto de controle e combate deste molusco de água doce, altamente prolífero que está invadindo nossos rios(Jacuí, Taquari, Cai e nosso querido Guaíba), em 10 anos alcançou quase 50% das bacias hidrográficas brasileiras.
CONHEÇA A ORGANIZAÇÃO NÃO GOVERNAMENTAL CIDADÃO DA PAZ
Rua Rio Branco, 466 - São Jerônimo, RS. Fones:(51)3651 1387 - CNPJ 12628721/0001-20
SYLASILVEIRA@HOTMAIL.COM - ONGCIDADAOSDAPAZ@HOTMAIL.COM

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

VÍTIMAS DA ORDEM

Vejam o absurdo, Ophir Cavalcante, Presidente da OAB, afirmou: "Não fiz o exame da Ordem".
Diante desse fato, discute-se a qualidade do ensino das faculdades de Direito, discute-se o dinheiro investido na formação dos bacharéis, mas ninguém demonstra estar preocupado com um outro fator, altamente preocupante, inclusive para o Estado, a saúde dos bacharéis, vítimas da ordem e por consequência a dos seus familiares. A OAB tem conhecimento da existência de bacharéis que desesperados em função do impedimento do exercício da profissão, do impedimento inconstitucional de trabalhar, estão mergulhando no mundo da depressão? Este é um fato triste e lamentável. OAB e Estado tem a obrigação de saber o que estão fazendo, a OAB, com o seu exame pega-ratão, e o Estado, que além da responsabilidade pela qualidade do ensino tem ainda a responsabilidade pela saúde do seu povo. Como está não pode continuar. A OAB é uma Instituição corporativista, tem seus interesses próprios, e o Estado não pode ficar registrado na História como um agente estelionatário de seus contribuíntes.


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

POR QUE 7% DO PIB PARA A EDUCAÇÃO É POUCO?



Educação
Campanha Nacional pelo Direito à Educação
Qui, 18 de Agosto de 2011 12:14

Cálculo dos investimentos adicionais necessários para o novo PNE garantir um padrão mínimo de qualidade

EducaçãoA partir da lógica utilizada nas notas explicativas e na planilha de custos apresentadas pelo Ministério da Educação (MEC) para justificar suas opções na elaboração do PNE 2011/2020, o objetivo desta Nota Técnica (NT) é calcular qual deve ser a "meta de aplicação de recursos públicos em políticas educacionais como proporção do produto interno bruto (PIB)" (CF/88, Art. 214, Inciso VI) para o cumprimento de dois princípios da Constituição Federal de 1988 (CF/88): garantir a "igualdade de condições para o acesso e permanência na escola" e o "padrão de qualidade".

Para tanto, o percurso utilizado parte de um breve trecho em que é apresentado o contexto no qual este exercício é empreendido (tópico 2), passa por uma rápida sistematização das críticas mais correntes da comunidade educacional às notas explicativas e à planilha de custos do MEC (tópico 3), justifica e apresenta a memória de cálculo para a universalização de um padrão mínimo de qualidade na educação pública, aferindo a demanda por educação para a próxima década (tópico 4) e, por fim, compara os resultados encontrados por este exercício com os números apresentados pelo MEC (tópico 5).

A conclusão é que o investimento de 7% do PIB em educação pública colaborará de maneira precária com a expansão da oferta educacional. Além disso, será insuficiente para a consagração de um padrão 2

mínimo de qualidade na educação. Em outras palavras, caso o Projeto de Lei (PL) 8035/2010 não sofra mudanças no Congresso Nacional, o Brasil insistirá – por mais uma década – na incorreta dissociação entre acesso e qualidade, ambos os elementos fundamentais para a garantia plena do direito à educação.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

As músicas do ano em que você nasceu.

Se você é curioso e quer ouvir e saber quais as músicas que tocavam no rádio quando você nasceu, clique no ano do teu nascimento e curta 21 músicas do ano. Chame sua família, suas amigas e amigos para curtirem juntos. É um barato.


terça-feira, 16 de agosto de 2011

66 anos da bomba atômica sobre Nagasaki



Hiroshima e NagasakiTóquio, 9 ago. (Prensa Latina) - Os japoneses recordaram nesta terça-feira 66 anos da explosão atômica que devastou a cidade de Nagasaki, três dias após a destruição de Hiroshima também por uma bomba desse tipo.
A ordem emitida pelo presidente dos Estados Unidos, Harry Truman, foi executada apesar do Japão já não responder militarmente e estar sofrendo o bombardeio chamado convencional e sistemático sobre outras 67 cidades.
Em ato solene foi feito um momento de silêncio às 11h02 da manhã, instante da terrível explosão que causou a morte de 80 mil pessoas em Nagasaki e 140 mil em Hiroshima.
O prefeito de Nagasaki, Tomihisa Taue, em breves palavras, perguntou à multidão: "por que esta nação que tem lutado durante tanto tempo pelas vítimas da bomba, uma vez mais vive com temor à radiação?"
Foi uma clara alusão à crise nuclear provocada pelo terremoto e posterior tsunami do dia 11 de março, que arrasou com a central nuclear de Fukushima, a qual ainda lança ao mar e às terras circundantes uma contínua e virtualmente incontrolável contaminação radioativa.
"Chegou o momento de falar profundamente sobre que tipo de sociedade queremos e tomar uma decisão", acrescentou.
Meios de comunicação, organizações sociais e ambientais desenvolveram durante estes meses passeatas de protesto ante a crescente contaminação, a qual abarca terrenos cultivados e inclusive a carne bovina proveniente das regiões afetadas.
O governo do premiê Naoto Kan é seriamente questionado pelas decisões tomadas a respeito e sua renúncia é respaldada por 65 por cento da população, segundo recente pesquisa.
Numerosos meios de comunicação destacaram o fúnebre aniversário e fizeram-se eco das palavras do prefeito Taue.




Mal-estar na periferia. "É o começo", avalia escritor...

O escritor Hanif Kureishi, conhecedor do mal-estar das periferias, afirma: "Este é só o começo. Agora, a revolta irá contagiar toda a Europa".
"Esses tumultos nada mais são do que o início de uma temporada de revoltas que irá durar anos e irá contagiar o resto da Europa": palavras de Hanif Kureishi. E é preciso ouvi-lo, porque ele, nascido de pai paquistanês e de mãe inglesa, escritor e dramaturgo britânico entre os mais lidos na Itália, conhece bem o mal-estar que se esconde por trás das violências que explodiram em vários bairros desfavorecidos de Londres.
Ele não ambientou só nos subúrbios pobres e multiétnicos da capital alguns dos seus romances mais célebres, começando pelo Budda delle periferie (Ed. Bompiani). Mas o bairro onde ele vive com sua família, o Shepherd's Bush, em West London, também não é tão diferente do de Tottenham, epicentro das guerrilhas urbanas.
"Há áreas onde muitíssimos jovens andam armados e fazem uso de drogas. Os de 30 anos nunca trabalharam e nunca vão trabalhar, cidadãos britânicos e não imigrantes, que, em geral, são párias de um sistema econômico do qual jamais conseguirão fazer parte" .
Eis a entrevista.
As desordens "não têm nada a ver com a morte do jovem", assassinado pela polícia, como defende o vice-primeiro-ministro Clegg?
Elas brotam de um mal-estar com raízes principalmente econômicas. Não por acaso a raiva foi lançada sobretudo contra as lojas, símbolo do acesso ao bem-estar que lhes é negado.
A partir de quais fatores?
A crise econômica de 2008 atingiu os pobres mais duramente. E os habitantes desses bairros nada mais são do que os mais pobres da sociedade. Eles não pertencem à classe média: jamais se tornarão médicos ou professores. Para muitos, o principal passatempo é o crime; no máximo o rap. Vivem em áreas onde o desemprego está entre os mais altos do país. Além disso, com a consciência de que a sua condição irá se agravar ainda mais nos próximos cinco anos. Era previsível que um pretexto qualquer faria a situação explodir.
Por que precisamente agora? As medidas de austeridade aprovadas pelo governo Cameron estão sendo sentidas?
Certamente, os cortes reduziram os subsídios do desemprego, os centros juvenis e outros serviços sociais. E o desconforto só aumenta.
Como o governo irá controlar isso?
São necessários investimentos, dinheiro, que o governo não tem. Assim como Itália, Grécia, Espanha não têm. Por isso, acho que estamos só no início de um período de forte instabilidade social.
O que une essas revoltas com as de 1985? Naquele tempo, também estouraram durante um período de forte austeridade.
Assim como hoje, os Tory [conservadores] estavam no poder, o desemprego era alto, e a criminalidade generalizada.
Contra a qual o Estado fez muito pouco.
Houve investimentos e progressos, sobretudo com Blair. Mas também é preciso que as comunidades façam a sua parte, erradicando a cultura do fracasso presente. Mas agora é impossível: as pessoas já não têm mais esperança.
[A reportagem é de Valeria Fraschetti, publicada no jornal La Repubblica, 09-08-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.]


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

MANIFESTO DE TONHO CROCCO

Manifesto contra a censura e pela liberdade de expressão

Porto Alegre, 02 de agosto de 2011

Eu, Antonio Carlos Crocco, nome artístico Tonho Crocco, Brasileiro e morador da cidade de Porto Alegre/RS estou sendo processado por intermédio de uma ação no Ministério Público encaminhada em nome do ex-presidente da Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul e atual Deputado Federal do PDT GIOVANI CHERINI por crimes contra a HONRA.
A audiência preliminar acontece no dia 22 de agosto de 2011, segunda-feira às 15h no Foro Central de Porto Alegre/RS.

Explicando a situação:
No dia 21 de dezembro de 2010, 36 deputados estaduais votaram a favor do aumento de 73% de seus próprios salários.
O substituto do Projeto de Lei 352/2010, elevou o salário dos parlamentares de R$ 11.564,76 para R$ 20.042,34.
Em menos de 24h consegui compor e gravar o vídeo protesto "Gangue da Matriz" que já recebeu mais de 37 mil visualizações no Youtube e está a disposição para download no www.tonhocrocco.com
Para quem não viu, aqui o link
http://www.youtube.com/watch?v=SukPLNWgY7M

A assembléia, representada na época pelo Deputado GIOVANI CHERINI encaminhou ao Ministério Público representação de ilicitude, pedindo providências, na qual fui intimado e indiciado por CRIMES CONTRA A HONRA.
O artigo 138, 139 e 140 do código penal prevê pena de 1 mês a 2 anos de detenção.

Não seria esta ação uma forma de censura à liberdade de expressão?
Não estaria o excelentíssimo Deputado ou a quem ele representou agindo de forma truculenta?
Estaríamos retrocedendo aos tempos da ditadura?
Será mesmo que estamos numa democracia?

Meu verdadeiro temor é que se abra um precedente coibindo as manifestação políticas; principalmente aquelas que usam de vias pacíficas e da ARTE como forma de expressão.
Gostaria de contar com o apoio e mobilização dos que concordam com esta filosofia. Não apenas a classe artística e sim de todas pessoas que compartilham esta visão.

Repasse e divulgue este manifesto.
Envie sua mensagem para contato@tonhocrocco.com ou www.twitter.com/tonhocrocco que divulgaremos no site e em todas as redes sociais.